in memory to J Johnson Jr |
Seria injusto deixar de falar de um certo soldado que nos meados de l941 se apresentou em meu pelotão, em primeira explanada pelo porte do cidadão militar não sabia que teria tanto orgulho de te-lo conhecido.
Não estou dizendo somente pela paixão louca que tinha por pin up's , mas também pelas grande atuações em combates e destreza que ao longo do tempo, que foi pouco para um jovem garoto; sempre com sua gaita que tocou em muito bordeis, bares e cafés pelo caminho que andamos juntos.
Jey Jey, carinhosamente chamados por todos do pelotão tinha 1.70alt e não pesava muito, mas tinha um força impressionante, principalmente para cativar as pessoas por onde passávamos e olha que passamos por muitos lugares, bons, ruins, secos, molhados, alagado e ainda por outros lugares bêbados.
A missão: Fazer um levantamento de uma região sinuosa para a passagem de tanques e outros blindados.
A Ordem: Conduzir de maneira organizada em grupos de 5 militares por áreas diferentes para optimizar a operação.
_ Sgt Defense! Chamou o oficial.
_Sim Tenente. Caminhei na direção dele e apanhei o papel com as ordens. E li.
Separei o pelotão em seis grupos afinal o 38° pelotão de infantaria era realmente o melhor e Jey Jey como sempre estava comigo.
Saímos logo no final da madruga quase amanhecendo rumo norte onde era a nossa missão.
_Sargento! Alertou-me Jey Jey indicando uma movimentação estranha.
Fomos atentos verificar quando, ora acreditem eles deveriam estar ali enterrados a séculos pois não vimos nada, no meio daquele confronto quando pensamos que tinha tudo terminado uma garotinha corria desesperada e Jey Jey foi ao encontro dela, pegou-a no colo e voltava....quando um som de disparo o fez parar....ainda com muito esforço trouxe a garotinha chorando e entregando em meus braços ajoelhou ...logo tínhamos centenas de soldados que vinham logo atrás e bons médicos que não conseguiram fazer nada...foi a pior folga que tive quando fui convidado pela mãe de Jey Jey para entrar no quarto do nosso herói e pude ver o tesouro que tinha não só nas paredes mas nas gavetas e em muitos lugares.Fiquei impressionado acreditem, depois de entregar a bandeira e as medalhas de identificação despedi daquela amável senhora que tinha somente um filho herói que o corpo ficou na guerra.
( Joseph Johnson Jr - Jey jey foi detentor do maior acervo de desenhos em grafite até 1955 sua intocáveis obras estão em poder de um empresário da área jornalistica da França e é de valor incalculável)
Sua mãe Laurin Jonhson morreu meses depois de solidão.
O corpo de Jey Jey nunca voltou para os Estados Unidos.
No local onde morreu hoje existem um túmulo feito pela garotinha que ele salvou.
A casa que sua mãe morava hoje funciona um asilo para veteranos de guerra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário! Ele é muito importante.